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terça-feira, 22 de julho de 2014

Compras online serão todas tributadas pela receita a partir de 2015

Em janeiro e fevereiro deste ano, as compras de mercadorias feitas por brasileiros no exterior via internet e entregues pela via postal deram um salto da ordem de 40% sobre o ano passado, e alertaram a máquina de arrecadação do Fisco, que já prepara ações para atacar esse "nicho". O País tem recebido perto de 1,7 milhão de pacotes a cada mês, quando no início de 2013 o volume era da ordem de 1,2 milhão. No ano passado, foram 18,8 milhões no total, segundo dados da Receita Federal.
A maior parte dessa farra de consumo tem chegado ao comprador sem a cobrança de tributos, mas isso está prestes a mudar. Um sistema que está sendo montado em parceria com os Correios e a Receita vai automatizar a fiscalização, que hoje é feita por amostragem.
E, ao contrário do que muita gente pensa, o que se adquire de estabelecimentos comerciais no exterior é sujeito a tributação, independentemente do valor. Há exceções, como livros, periódicos, medicamentos com receita médica e bens enviados por pessoa física de valor até US$ 50,00.
O sistema deverá entrar em teste em setembro deste ano, segundo informou a chefe da Divisão de Controles Aduaneiros Especiais da Receita, Edna Beltrão Moratto. A previsão é de que seja implantado em janeiro de 2015.
Os impostos federais incidentes sobre as compras no exterior pela via postal são de 60%. Mas ainda tem o Imposto sobre a Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS), que é estadual. Os Correios poderão ser incumbidos de recolher essa parte.
Rapidez
A expectativa do governo é de que, por outro lado, a liberação das mercadorias se torne mais rápida. Hoje, quando um produto chega e cai na amostragem, é calculado o valor do imposto e o comprador recebe um comunicado dos Correios em casa. Ele deve recolher o tributo e retirar a mercadoria na agência.
Com o novo sistema, o governo vai saber o que está sendo comprado antes mesmo de a mercadoria chegar, segundo explicou José Ademar de Souza, do Departamento Internacional dos Correios. "A partir da compra, o site repassa antecipadamente as informações para a Receita", informou.
Os dados, explicou ele, podem ser fornecidos tanto pelo exportador quanto pelo operador logístico - no caso, o correio do país de onde a mercadoria vem. Existe uma legislação internacional que prevê a troca de informações entre os serviços postais.
"Temos a possibilidade de, a partir da informação, fazer a parte da tributação", explicou Souza. "E fazer uma interação com o cliente via internet." A ideia é permitir que ele pague os tributos via internet e receba o bem em casa, em vez de ter de buscá-lo nos Correios.
Fonte:Info e O Estado de São Paulo

segunda-feira, 21 de julho de 2014

Facebook pode ter e-commerce!

Em fase de testes nos Estados Unidos, novidade vai permitir que usuário do Facebook faça compras com cartão de crédito e débito sem precisar sair da rede social.A novidade foi anunciada no blog do serviço online.

Numa foto divulgada pelo Facebook, o novo recurso aparece abaixo da imagem de um anúncio de relógio. Ao lado do botão, há a identificação do produto e seu preço. 
Privacidade e segurança
Segundo o Facebook, privacidade e segurança foram as principais preocupações no desenvolvimento do novo recurso.
"Nenhuma informação dos cartões de débito ou crédito que as pessoas compartilhem com o Facebook durante a transação será compartilhada com outros anunciantes", afirma o Facebook no texto que apresenta a novidade.
A princípio, o botão comprar estará disponível em anúncios de pequenas e médias empresas que atuam nos EUA. De acordo com a evolução da experiência, o Facebook poderá expandi-la ou não para outras partes do mundo.
fonte: Exame

quarta-feira, 16 de julho de 2014

Oque é Marketing de Guerrilha?




Marketing de Guerrilha trata de uma ação de marketing de "guerra". Estrategias de guerrilha eram utilizadas em campos de batalha, onde o exercito em menor numero e com menos recursos utilizavam táticas para surpreender seu inimigos. A ações eram rápidas e imprevisíveis. No Marketing o objetivo é criar uma campanha extremamente criativa e impactante , de baixo custo, liquidando com seus concorrentes.



Este tipo de Marketing surgiu na década de 70 através de Jay Conrad Levinson devido à diminuição da eficácia das propagandas da época e a necessidade de técnicas publicitárias mais arrojadas.

A proposta do Marketing de guerrilha é tentadora, não acha? Mas para não cometer erros observe as seguintes dicas :


  • Indentifique algo no seu produto ou serviço que tenha a ver com o interesse dos consumidores e que faz voce vende-lo;
  • Faça com que o público interaja com a campanha, trazendo um maior retorno;
  • Deixe claro os benefícios do seu produto ou serviço;
  • Faça seu anuncio não parecer um anuncio;
  • Integração da estratégia do Marketing de Guerrilha com a Estratégia Central da empresa;
  • Certifique-se que a mensagem será passada ao publico da forma correta.


Alguns exemplos de Marketing de Guerrilha para se inspirar:


Caribou Cafe

Coca Cola Zero

Hopi Hari

Nikon

Seda 



Orla de copacabana ganha quiosque temáticos da cachaça Ypioca


Os frequentadores da praia de Copacabana já podem aproveitar três novos quiosques ambientados com cultura tipicamente brasileira e regados com caipirinhas preparadas com cachaça Ypióca, a marca oficial da orla.

Há mais de seis meses, Ypióca começou um intenso treinamento dos atendentes de 309 quiosques em toda orla carioca, a fim de ensinar o passo-a-passo do preparo da autêntica caipirinha, feita com cachaça e frutas nacionais. Para o treinamento, contou com o mestre-cachaceiro Nelson Duarte e também com o bartender do Copacabana Palace, Paulo Freitas.
Agora, a marca “brasileiriza” três diferentes quiosques, para deixar a experiência na praia ainda mais interessante, com mesas de madeira, decoração rústica de palha, ambiente aconchegante e objetos do artesanato brasileiro.
“A história da cachaça Ypióca se confunde com a história do Brasil. A ambientação dos quiosques em Copacabana vai contar um pouco disso, além de tornar a experiência da caipirinha mais atraente para brasileiros e estrangeiros”, afirma Tânia Cesar, diretora de marketing da Diageo, empresa detentora da marca Ypióca.
Cada quiosque terá mesas em formato caixotes que vão abordar seis diferentes temas em torno da bebida: rituais da cachaça, drinks clássicos com cachaça, plantio da cana e produção de cachaça, a história de Ypióca, drinks com Ypióca e frutas brasileiras e por fim, uma que conta a tradição da família Telles, criadora da marca.
As mesmas artesãs que produzem a palha das garrafas de Ypióca produziram os objetos da decoração dos quiosques.
Fonte: Target

O QUE É BRANDED CONTENT?



Também chamado de advertainment, conteúdo de marca e marketing de conteúdo, branded content é todo conteúdo de entretenimento produzido por marcas com o objetivo de aproximar-se do público, fortalecer e associar valores à marca e trabalhar o engajamento.
Apesar de há muito tempo existirem propagandas divertidas, o branded content vai além, fazendo com que a marca seja percebida como alguém que presenteia com entretenimento, não como alguém que faz propaganda engraçada. Ele não invade o espaço e interrompe o consumo de conteúdo como faz a propaganda – ele é o conteúdo consumido.
Ele pode se apresentar em diversos formatos e mídias: livros, histórias em quadrinhos, filmes, espetáculos, programetes de tevê e rádio, artigos em blogs, música, jogos (advergames), entre outros.
Nas mídias sociais, quando as marcas não estão falando diretamente com alguém, elas estão produzindo conteúdo. Notas publicadas na fanpage do Facebook, tuítes interessantes que geram retuítes, posts no blog ouTumblr são, além de ações de relacionamento, branded content.

Branded content e product placement: qual é a diferença?

São parecidos, mas há diferenças fundamentais. No caso do product placement, geralmente o produto ou a marca aparecem dentro de um contexto aceitável, mas o restante do conteúdo não remete mais à marca. Veja alguns exemplos de product placement no cinema.
Com o branded content, todo o conteúdo é produzido e fornecido pela marca. Além de ter mais destaque (nunca sendo ostensivo, o que descaracterizaria o conceito de entretenimento convertendo o conteúdo empropaganda), a marca é associada com todos os benefícios que o público obtém daquele conteúdo, ou seja, o prazer, o aprendizado, etc. ajudando a construir uma série de retornos positivos.
Vale lembrar que quando um conteúdo é apenas patrocinado, não produzido pela marca, ele não deve ser considerado um branded content. Exemplos:

Qualidade e relevância

Para que o conteúdo de marca seja bem aceito, consumido e gere os resultados esperados, ele precisa ter qualidade e relevância. Ou seja, ele precisa realmente agradarcativar o público, ser interessantecoerentecom a marca e fazer sentido dentro do contexto onde ele for acessado. Branded content que força a marca ou produto goela abaixo do público tende a ser esquecido, ou pior, gerar críticas e indisposição das pessoas com a marca.
Pesquisas indicam que o retorno de sites com branded content é 29% maior do que de sites comuns e que 68% das empresas estão migrando seus investimentos de marketing para formatos relacionados com o conteúdo de marca.
E a sua empresa, está pronta para oferecer conteúdo? Se precisar, entre em contato comigo!

Casos de branded content estudados

Dois casos foram mensurados e analisados pela The Branded Content Marketing Association (BCMA). Confira:
— “Let’s Grow” é um programa social da empresa Morrisons que busca levar conhecimento sobre o mundo da agricultura para escolas infantis e despertar o interesse das crianças. Para aumentar a adesão de crianças ao “Let’s Grow”, a Morrisons produziu um reality show chamado “Farm Camp”, voltado para crianças, mostrando como são as coisas numa fazenda. Com um único episódio, atingiram um aumento de 24% nas adesões.
— Um programete da HSBC chamado “Alternative investing” buscava estabelecer vínculo com um público de maior renda. Os resultados do estudo mostraram que mais de dois terços do público reagiu positivamente, com 67% afirmando “eu gostaria de ver mais desse tipo de coisa no futuro”.
Fonte: redatorweb.com.br por Atila Velo

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